tudo o que eu vejo
nesta triste caminhada
o abandono de mil dias
a árida planura que mora
na agrura baldia de um terreno
o musgo que cobre o muro
sob o qual me escondo
tudo o que eu sofro
é a dor que o nada faz
preferia a aguda dor da punhalada
a plangente e dura face de uma lâmina
que a amargura sempre igual da indiferença
A indiferença, uma dor sem igual...voltei, amigo! Voltei para apreciar e gostar cada vez mais do teu trabalho poético.Bjsss
ResponderExcluirNão existe nada mais doído que a tal da indiferença.
ResponderExcluirTexto melancólico, embora possa não estar relacionado com o estado de espírito do poeta.
Bjs.
indiferença magoa e bem....
ResponderExcluir:)