o papel em branco
do poema
a eternidade separa
o papel em branco
da eternidade
o poema separa
a eternidade
do poema
o papel em branco separa
separam-se
poema e papel em branco
eternamente
eternos
papel e poema
transitório poeta
Eterno também se torn o poeta, pois a ele cabe preencher esse papel ou não...
ResponderExcluirA magia de um poeta está em pegar um papel em branco e o tornar eterno.
voce é eterno...
beijos e carinhos meus!
Voltei para ler esse transitório eterno poema...
ResponderExcluirBeijos e bom dia!
Ava
ResponderExcluirAgradeço muito suas palavras, quem não ficaria envaidecido com elas, mas, eu sempre chato, insuportável e contestador, tenho alguns reparos a fazer.
Certamente não sou eterno, pois sou de carne e osso, mortal, finito como todos nós somos.
Meu poema está longe de ser eterno pois tem poucos leitores e estes poucos leitores certamente o esquecerão assim que acabarem de ler.
Resta o papel, mas há o fogo e a água, mas mesmo que fique mumificado está em branco e assim há de ficar enquanto dure.
beijos
Para mim basta ter seu nome nele para que qq papel em branco se transforme em poema...
ResponderExcluirestava com saudade dos seus versos...
lindo!
beijos
Layla
ResponderExcluirobrigado, mas meu poema está tão longe da eternidade quando o papel atirado ao fogo.
feliz páscoa
beijos
Benno
Benno,
ResponderExcluirAdorei seu jogo de palavras e sentimentos quanto ao poema, o papel e por que não dizer o poeta.
Pensei lendo o poema e lendo os teus comentários aqui: como se mede a eternidade? Pelo foi escrito, no papel, em bytes, em enrgia de pensamentos?
Viajei!
Boa páscoa pra ti!
Beijos
Gostei do jogo de palavras. Belo poema!!!
ResponderExcluirTenha uma feliz e abençoada páscoa em família!
Um abraço.